Oficial: novo Jeep Avenger será feito na fábrica da Citroën

Agora é oficial: o inétido Jeep Avenger já tem uma casa para de chamar de sua no Brasil. A Stellantis, grupo que controla a marca, confirmou a produção do menor SUV da Jeep no Polo Automotivo de Porto Real (RJ). Hoje, a planta fluminense é responsável pela produção da linha Citroën nacional, composta por C3 hatch, Aircross e Basalt.

O anúncio integra o plano de investimentos de R$ 3 bilhões divulgados para a fábrica fluminense entre 2025 e 2030, com a perspectiva de ampliar a produção e reforçar a cadeia de fornecimento e tecnologia na região nos próximos anos. O Jeep Avenger foi confirmado para o Brasil agora em 2025, durante as comemorações de 10 anos da fábrica de Goiana (PE) da Stellantis, onde o SUV fez a primeira aparição. No entanto, como o Avenger usa a plataforma CMP comumente usado por modelos da Peugeot e da Citroën, não existiam muitas dúvidas de o SUV seria feito em Porto Real.

“Temos orgulho em anunciar a produção do Jeep Avenger em nosso Polo Automotivo Stellantis de Porto Real. Sucesso ao redor do mundo, o modelo reforça o protagonismo da nossa equipe na América do Sul, que entrega o mais alto padrão de qualidade, inovação, conhecimento e capacidade técnica”, celebra Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul e responsável global pela Stellantis Pro One, unidade de veículos comerciais. 

No início de 2025, trezentas novas contratações foram anunciadas para o Polo de Porto Real. A região receberá, ainda, cinco novos fornecedores, dos quais dois estarão instalados dentro do parque até 2026. A Jeep ainda informa que o Avenger deve ser apresentado de fato no Brasil com produção nacional apenas no ano que vem, dizendo que a novidade reforçará sem catálogo em 2026.

“A chegada do Avenger no próximo ano reforça toda a conexão da Jeep com o Brasil. Revolucionamos o segmento de SUVs no país nos últimos 10 anos, com mais de 1,1 milhão de emplacamentos, e ter o Avenger com produção local e toda a tecnologia que o modelo trará, vai completar a nossa oferta de modelos de sucesso entre os brasileiros.” comentou Hugo Domingues, Vice-Presidente da Jeep para a América do Sul. “O Jeep Avenger é um sucesso mundial e tenho certeza que também será por aqui, pois o Brasil e a Jeep se conectam perfeitamente! Temos um legado incrível e seguiremos proporcionando aventuras inesquecíveis.”, completou o executivo. 

O que sabemos do Jeep Avenger nacional?

“A chegada do Avenger no próximo ano reforça toda a conexão da Jeep com o Brasil. Revolucionamos o segmento de SUVs no país nos últimos 10 anos, com mais de 1,1 milhão de emplacamentos, e ter o Avenger com produção local e toda a tecnologia que o modelo trará, vai completar a nossa oferta de modelos de sucesso entre os brasileiros.” comentou Hugo Domingues, Vice-Presidente da Jeep para a América do Sul. “O Jeep Avenger é um sucesso mundial e tenho certeza que também será por aqui, pois o Brasil e a Jeep se conectam perfeitamente! Temos um legado incrível e seguiremos proporcionando aventuras inesquecíveis.”, completou o executivo. 

O Jeep Avenger deve receber algumas alterações em relação ao que é oferecido pela na Jeep na Europa desde o final de 2022, ainda mais considerando que o Avenger teria passado por clínicas com clientes brasileiros sem agradar muito pelo interior mais simples que o habitual para os padrões da Jeep no Brasil.

Bastante compacto, o SUV possui 4,08 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 1,53 m de altura e 2,56 m de entre-eixos. Comparado ao Renegade, o Avenger é 22 centímetros mais curto, mas tem entre-eixos apenas 1 cm menor. Seu porta-malas, por outro lado, é maior: acomoda 380 litros, contra 320 litros do irmão mais robusto. Dessa forma, o modelo poderia ocupar a mesma faixa de mercado dos novos SUVs de entrada, como VW Tera, Fiat Pulse e Renault Kardian.

Na motorização, por compartilhar a mesma base dos modelos franceses da Stellantis, faria mais sentido utilizar o mesmo propulsor 1.0 T200 de 3 cilindros do resto da linha, e já contando com algum tipo de eletrificação, como a disponível nos Fiat Pulse e Fastback. Nos modelos da italiana, o sistema é do tipo híbrido leve de 12v, que não atua na tração das rodas.

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